João e Paula revoltados e estupfactos


Mário explica a João e a Paula o que concluiu: como não conseguiu provar a autenticidade ou a falsidade do documento, tentou ir pelas datas e pela lógica. Apercebeu-se que, na altura em que a certidão do casamento foi emitida no Brasil, Emílio embora viúvo na prática, não tinha ainda alterado o seu estado civil oficialmente, pelo que era impossível ter conseguido casar no Brasil.

João e Paula demoram a conseguir acompanhar o raciocínio do advogado mas depois de o compreenderem ficam muito revoltados com a situação. 

É Mário quem chama à razão e lhes recorda que Sofia, para além de não ter direito à herança e de ter enganado toda a gente, cometeu um crime muito grave ao falsificar a certidão.


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